A população brasileira está a cada dia
mais crítica e consciente de seu protagonismo na cidadania de um Estado
Democrático de Direito. A classe política já entendeu o recado das ruas,
ciberespaços e habitações, o difícil está sendo responder com agilidade o que a
cidadania exige.
O governo e sua base de sustentação
estão desarticulados e sem direção. As oposições, sem palavras e projetos,
reverberam como ecos os ruídos do momento público brasileiro, sem dar-lhes respostas
adequadas.
Nesse contexto, vamos tecendo uma crise
política que pode chegar a ser institucional, se não incorporada como uma crise
criativa e profunda da responsabilidade institucional.
Embora creia estarmos distantes de uma
crise de Estado, não podemos negar que vivemos uma acentuada e marcante crise
de governo.
A cidadania quer respostas e ações para
as suas palavras e pautas, não quer ouvir ecos de seus próprios rumores vindos
das oposições e do governo.
Em seu protagonismo, a cidadania
ativista quer ser bem representada pelos três poderes da República, que tem sua
legitimidade em cheque pelo clamor vindo das ruas, avenidas virtuais e dos
lares, agora com uma pauta focada e não mais difusa como em 2013.
Paulo Baía, suas análises postadas na própria página no Facebook são muito bem articuladas. Gostamos de ler e ficamos gratos pela gentileza de podermos divulgar também para os nossos leitores.
ResponderExcluirGrande abraço! Sonia Salim