Autor: Hugo Feijo Fº
Ah, enquanto a luz do dia
fosse morrendo
Esconderia a tristeza estampada no olhar
Poderia tirar proveito de cada momento
Ciente de que tudo tem hora pra acabar
Os ponteiros do relógio insistem em marcar
As horas que passam, causando o envelhecer
Resisto ao tempo em silêncio, querendo falar
Depois de mais um dia, um novo amanhecer
Na ânsia de querer cruzar o seu caminho
Ando por veredas que parecem não ter fim
Não questiono o mundo por estar sozinho
Essa distância não vai afastar você de mim
Amor é aquela força invisível que me move
Eu me sinto outro quando sou bem acolhido
Não me importo ficar em casa quando chove
Relembrando a maneira como fui tolhido
Minhas palavras ecoam sem ninguém ouvir
Amar não é sofrer, amar não é se desesperar
Estou impressionado com seu modo de agir
Amar é sentir o amor, amar é saber esperar
Sentir esse cheiro de mar não me deixa esquecer
Seu corpo bronzeado, molhado, deitado na areia
Enquanto uma suave brisa soprava ao entardecer
Do verão que me faz lembrar você como uma sereia
Esconderia a tristeza estampada no olhar
Poderia tirar proveito de cada momento
Ciente de que tudo tem hora pra acabar
Os ponteiros do relógio insistem em marcar
As horas que passam, causando o envelhecer
Resisto ao tempo em silêncio, querendo falar
Depois de mais um dia, um novo amanhecer
Na ânsia de querer cruzar o seu caminho
Ando por veredas que parecem não ter fim
Não questiono o mundo por estar sozinho
Essa distância não vai afastar você de mim
Amor é aquela força invisível que me move
Eu me sinto outro quando sou bem acolhido
Não me importo ficar em casa quando chove
Relembrando a maneira como fui tolhido
Minhas palavras ecoam sem ninguém ouvir
Amar não é sofrer, amar não é se desesperar
Estou impressionado com seu modo de agir
Amar é sentir o amor, amar é saber esperar
Sentir esse cheiro de mar não me deixa esquecer
Seu corpo bronzeado, molhado, deitado na areia
Enquanto uma suave brisa soprava ao entardecer
Do verão que me faz lembrar você como uma sereia
Boa noite lindo príncipe poeta Hugo Feijo Fº!
ResponderExcluirBoa noite linda princesa poetisa Sonia Salim!
Amor é aquela força invisível que me move.
Amar não é sofrer, amar não é se desesperar.
Lindas palavras, tão bem colocadas em seu poema.
Parabéns!!!
Sempre um presente visitar vocês.
BeiJaness em vossos corações.
Jane Di Lello.
Linda escritora, Jane Di Lello, obrigada pela presença constante no blog Adornando a Vida.
ExcluirEsta parte do poema de Hugo Feijó é emocionante mesmo, eu sabia que você iria gostar, pois promove uma esperança de resgatar todo o amor.
Beijos!
Sonia Salim
Embora não possamos tocar, estamos sempre presos à vida por "Um Fio de Esperança", aliás, Hugo, um belíssimo título. Esperança de amar e ser correspondido, de viver dias melhores, de sonhar e de realizar; de ser compreendido. Esperança de que a nossa voz seja ouvida e sentida pelo amado(a)que nos convida.
ResponderExcluirTudo muito lindo o que você escreveu, Fabiana, pois a esperança é justamente um fio que nos prende no que mais amamos. Tudo que almejamos está envolvido neste fio de esperança e quando ele se rompe, então, já não compensa mais caminhar por aquelas veredas. Mas vários caminhos surgem e outros amores também, feliz daquele que percebe isso logo e reconstrói esse fio de esperança.
ExcluirEu estou sempre aqui, como anfitriã para os poetas que adornam a vida de nossos leitores.
Muito grata. Beijos!
Sonia Salim