Hugo Feijó Filho
Era
um castelo imponente como alguém jamais viu
Parece
que foi construído com areia e não resistiu
Sonhava
com um amor como num conto de fadas
Cenário
como em um filme de carruagens aladas
Tracei
o meu futuro floreando sobre uma linha reta
Contando,
em verso e prova, como um velho poeta
Num
velho caderno, rabisco estrofes de uma poesia
Palavras
distorcidas de uma vida repleta de fantasia
Um
olhar distante no horizonte, perdido, sem brilho
Parecia
mais um vagão destroçado e fora do trilho
Agora,
amargo na alma uma oportunidade perdida
Pois
não havia outra saída senão a triste despedida
Sigo
cantando velhas canções que ouvia no rádio
Nunca
esquecendo daquele velho ditado tão sábio
Mias
vale um pássaro na mão do que dois voando
Só
fico lamentando quando poderia estar amando
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Faço a moderação dos comentários, por isso ao enviar sua mensagem, aguarde pela aprovação. Comentários ANÔNIMOS ou com links NÃO serão publicados. Lembre-se de assinar!
Grata
Sonia Salim