Ela sentou a esperar o
amor e ali ficou, sem reação, imóvel. Ele passou, viu a sua inércia e recusou
enamorar. Era dinâmico.
@soniasalim
27/02/2013
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"Sim, dinâmico como o vento, que passa e leva consigo o aroma dela, e que deixa as folhas espalhadas para que saiba do seu poder de mover o que antes estava inerte..."
ResponderExcluirMadrinha Sonia, se não der poema, dará samba.
Interessante como a mente dá continuidade para que a imaginação busque respostas, e sempre a favor do que se espera para o fim da estória.
Excelente!
Beijão!
Boa noite, poeta Alexandre Taissum. É bom saber que você é leitor assíduo do blog "Adornando a Vida". Sempre grata.
ResponderExcluirMas o final que se espera de cada história é o mais surpreendente. Eu amei a réplica ao miniconto!
Abraços!
Sonia Salim