A Persistência da Memória, 1931 - Salvador Dalí
O tempo passa e o
sono não vem
O corpo e a mente ordenaram o descanso
que eu, conscientemente, não obedeci
Eu não tenho insônia, mas desobediência
Entre uma coisa e
outra fui resistindo
Agora, eis-me aqui a traçar estas linhas
A compor o poema da insensatez
Tic-tac tic-tac
O sono não vem
Ouço vozes e
ruídos vindos de fora
Outros notívagos a conversar
Eu não tenho
insônia, mas desobediência
Os olhos cansam e eu vou tentar
fechar os olhos para sonhar
O corpo e a mente ordenaram o descanso
que eu, conscientemente, não obedeci
Eu não tenho insônia, mas desobediência
Agora, eis-me aqui a traçar estas linhas
A compor o poema da insensatez
O sono não vem
Outros notívagos a conversar
Os olhos cansam e eu vou tentar
fechar os olhos para sonhar
Sonia Salim
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