Ela sempre foi
assim
levanta cedo
prepara as malas
no amargo silêncio
Sem motivos
aparentes
vai embora
num simples
adeus
de um bilhete
Minúsculas letras
sentimentos
rasos
espaços vazios
solidão
Às vezes nos
encontramos
nas alamedas da
vida
Discreto aceno
tímidos olhares
lancinante dor
Oh, mulher infiel!
Sonia Salim
08/10/15
Encontrei o bilhete todo rabiscado, mas estava manchado de lágrimas A mulher infiel retorna, dessa vez com um aceno de alegria , atravessando as alamedas da vida.
ResponderExcluirOi, Odila Garcia, boa noite! É tão bom quando uma leitura nos impulsiona a repensar a história, mudar os rumos, escrever novamente. Sinto a esperança nas palavras poéticas que você escreveu. É bom quando a vida segue rumos desejados e traz felicidade. Deveria ser sempre assim.
ExcluirObrigada, querida amiga. ;)
Beijos! Sonia Salim
Daniella, a infidelidade, os rompimentos, a tristeza e outros temas controversos nos impulsionam a escrever.
ResponderExcluirObrigada, querida poeta, pela visita e comentário.
Beijos! Sonia Salim
Gostei muito do poema, Sônia. Beijos Andréia www.mardevariedade.com
ResponderExcluirObrigada, Andreia. Bjs
Excluir