Chora Menina,
Chora que as lágrimas
Contidas no peito
Afastam as dores
E apagam as lástimas
Acalmando seu jeito
Para os seus amores
Chora Menina,
Chora com vontade
Que assim alivia o peso
Do reprimido sentimento
Cheio de muita vontade
De soltar o grito preso
Na voz desse sofrimento
Chora Menina,
Chora que eu escuto
Quando tenta gritar
Resmungando murmúrios
E mesmo esgúvio
Seu grito é singular
E eu quero seu amor puro...
Alexandre Taissum
Obrigada, poeta Alexandre Taissum. Parece que estamos com envolvimentos nas dores, mas de forma diferente. No poema as dores são relativas a sentimentos, mas a que eu sinto agora é física. Embora diferentes há o que se cuidar para que possa ter alívio imediato. Os remédios são necessários e eu irei buscá-los. Mas o caso da menina, outro amor poderia resolver. Afinal, sabemos que na vida tudo se renova.
ResponderExcluirGostei do poema, embora inspire tristeza.
Sempre grata.
Sonia Salim
Queria que se livrasse logo dessas dores que a incomodam. Cuide-se Madrinha Sonia, precisamos que você sempre nos receba esguia e de braços abertos.
ExcluirUm beijão!
Parabéns ao Alexandre e a você Sonia, voltei para te ler, grande abraço!
ResponderExcluirObrigado, José Carlos Machado!
ExcluirBom saber que os amigos gostam. Bom usufruir desse grande incentivo.
Belo poema! Como todo sentimento, sendo ele bom ou ruim, é necessário botar pra fora...é um alivio e um peso tirado das costas! beijão Soninha! :)
ResponderExcluirSim, Felipe AG, também acredito que, se todos os sentimentos fossem externados, poucos sofreriam quando se tornassem crônicos.
ExcluirMuito obrigado pelo seu comentário, isso ajuda a gente a escrever cada vez mais.
Que lindooo, amei, parabéns pelas belas poesias que nos faz viajar!!
ResponderExcluirBeijos no coração linda Lua,