Quem irá acreditar
Que entrei em prisões
Para te libertar?
Ninguém, apenas eu
Até você duvida disso
Questionou se te amei
Mas amei... eu te amei
Corri os riscos da vida
De mal-entendidos
Das descobertas
Dos infortúnios
Eu te amei, sim!
Mas você não ligou
Desprezou minha mão
Estendida em vão
Eu te amei, muito...
Não um amor igual
Casual, trivial
Mas um amor gentil
Companheiro da vida
Amor desinteressado
Apressado de viver
Sereno, bonito
A saber, infinito
Sonia
Salim
Que lindo Soninha! As vezes acontece...de nos apaixonarmos, mas não sermos correspondidos, o sentimento pela pessoa nunca acaba, por mais que não continue o mesmo...mas um pedacinho do coração ainda vai lembrar dela! :D
ResponderExcluirQuando o rei dos sentimentos é posto à prova e não correspondido, ou mal-entendido. "...Sentimento ilhado morto e amordaçado volta a incomodar..." Vira poesia ou música! Lindo, Sonia!
ResponderExcluirQuando vais recitar em vídeo essa poesia? Versos delicados, cristalinos e suaves. Falta tua voz para dar mais vida a eles!
ResponderExcluirTambém quero ouvir além de ler...perfeito. bjus... :)
ResponderExcluirLindo, Sonia! Adorei! Parabéns!
ResponderExcluirBeijos! :)
Linda poesia, mãe! ;)
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ResponderExcluirVocê transcreveu muito bem os sentimentos da sua personagem, afinal, se não fossem esses personagens sentimentais que nos cercam e nos envolvem em suas histórias, jamais saberíamos escrever uma só palavra dentro desse tema. Ainda bem que eles vivenciam e nos contam o que carregam no coração, e nós, passamos fielmente para os pergaminhos da boa literatura.
Muito bonito o seu poema, e mais seria, se fosse real.
Parabéns, Madrinha Sonia! Admiro muito você e sua capacidade de escrever lindas poesias.
Beijão pra você.