Meu
coração foi atacado
Mas
é indefeso e sensível
Eu não encontrei antídoto
Para
cruel e repentina dor
Sorrateiramente
atingido
Pelo
novo vírus do amor
Que
corre agora nas veias
Espalhando
no meu corpo
As
vertigens e fraquezas
Causando-me
estranheza
Pela
forma como entrou
Surgiu
assim de repente
Sem
tempo de respirar
Quando
vi estava presa
De
novo na correnteza
Sem
forças de enfrentar
Confesso
não ter razões
De
uma nova luta travar
Então,
entrego-me toda
Corpo
e alma a declarar
Vencida
estou a chorar
Resisto
em conformar
Que
adoeci desse amor
Cruel,
insano, profano
Sonia
Salim
*imagem
de internet
Não desista,não pare de amar,
ResponderExcluirPois o amor nunca há de acabar.
Nunca há de acabar
ExcluirO amor no cotidiano.
Beijos, Francinete!
Sonia Salim