Ananita Rebouças |
As letras fogem.
Letras,
tentativas de representação dos sons da fala.
Tentativas frustradas.
Elas não comportam toda a emoção que se esconde no
que se cala.
Elas, muitas vezes fogem,
como as palavras,
quando se atropela
o que se pensa
e o que por nós resvala.
Letras
Palavras,
Sons.
Quando elas fogem,
transmitem muito além
do que há em nós,
e que jamais se apaga.
Ananita Rebouças
Inspirado na frase de Sonia Salim num papo casual na internet.
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Blog Escritos e rabiscos
Entrevista com Ananita Rebouças em O Fluminense
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Créditos da imagem
Sonia, você é demais!
ResponderExcluirObrigada por postar meu poema e o link da matéria do jornal O FLUMINENSE.
Isso é a maior prova de que a "união faz a força"
Espero reencotrá-la não só no espaço virtual.
Bjos
Ananita Rebouças
Ananita Rebouças é notícia, ela 'acontece' no lugar que chega e marca presença com seus poemas e ainda prestigia outros escritores e poetas.
ExcluirO seu trabalho merece destaque, Ananita, pois com alegria e determinação você ousa transpor a tela do blog para as páginas do livro.
Parabéns, querida!!!
Beijos!
Sonia Salim
Ananita,
ResponderExcluirBelo poema. Você fala sobre o oculto; o q/ está nas entrelinhas e q/ muito me agrada. Parabéns!
Muito grata, Fabiana, por prestigiar a nossa querida Ananita Rebouças que brilha neste poema "As Palavras Fogem".
ResponderExcluirSempre bem-vinda!
Beijos!
Sonia Salim
Gostei linda LUA!!
ResponderExcluirParabéns a Ananita.
Muito grata pela presença amiga. Beijos!
ExcluirSonia Salim