Quando começamos a ler o
primeiro livro, composto pela trilogia ‘Jogos Vorazes’, da escritora Suzanne
Collins é difícil não avançar com rapidez até o final de toda a história. Eu
diria até que somos tomados pela compulsão da leitura que nos envolve pela
maneira simples, fácil e cativante da escrita, aguçando a curiosidade, nos
direcionando a relacionar algumas situações do sistema de governo no decorrer
da civilização e fazendo associação com algumas situações nos tempos atuais. A
Capital mantém os seus 12 distritos sob rigoroso controle depois de haver
exterminado o 13º até as cinzas. Não havia liberdade, eram todos vigiados e
controlados utilizando-se do racionamento de alimentos que os fragilizavam. A
TV também era programada para que todos assistissem as mesmas imagens dos jogos
dos anos anteriores e assim lembrar a obediência à Capital como única solução.
A cada ano dois jovens tributos eram sorteados de cada distrito para compor os
Jogos Vorazes – que era uma espécie de entretenimento imposto pela Capital à
custa do sofrimento até a morte de cada um deles, uns sobre os outros, até que
permaneça um único vitorioso. E de forma muito criativa vai se desenvolvendo a
história que também está sob a forma de filmes que agradam muito aos jovens. Quero
ressaltar o personagem, Peeta Mellark, como o mais sensível e amoroso entre
todos os tributos, uma personalidade firme e criativa, o único que dentro dos
padrões de normalidade agiu de forma ética e humana numa sociedade atroz.
09/06/2013
Trilogia - Jogos Vorazes - Suzanne Collins
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Sonia Salim