O meu peito não engana quando é contido
Num grito ou suspiro, tem que ser ouvido
Se contido ele aperta comprimido
Devido a pressão de tudo sofrido
E se são sentidos de um amor deprimido
Sofrerá maltratado de tão oprimido...
Mas um dia, depois de gritar remido,
Certamente sairá desse amor desmedido.
Num grito ou suspiro, tem que ser ouvido
Se contido ele aperta comprimido
Devido a pressão de tudo sofrido
E se são sentidos de um amor deprimido
Sofrerá maltratado de tão oprimido...
Mas um dia, depois de gritar remido,
Certamente sairá desse amor desmedido.
Alexandre
Taissum
Alexandre Taissum, espero que você aprecie a surpresa que eu fiz, trouxe o seu poema-resposta para um lugar de destaque. Você insiste em me chamar de 'madrinha', então, hoje resolvi comportar como tal. Mas o embate continua...
ResponderExcluirSucesso!
Sonia Salim
E hoje, agora mesmo, cheguei de um "adeus final" a minha Madrinha... Ela foi derrotada pelo mal súbito e se apagou como uma vela que queimava há 76 anos...
ExcluirSão 76 anos de vida, de bênçãos, e hoje está com o Pai. É um ciclo, Alex... O sopro não nos pertence, por isso devemos viver o melhor possível. E com certeza a sua Madrinha teve uma vida digna e feliz.
ExcluirMeus sentimentos.
Sonia Salim
Uma poesia-desabafo, gostei, que se abram os peitos e que se ponham pra fora!!! Beijos, Sonia e Alexandre.
ResponderExcluirMuito grata, Daniella, pela presença conosco.
ExcluirBeijos!
Sonia Salim
Obrigado, Daniella!
ExcluirEssa é uma "guerra" entre a personagem da Madrinha Sonia e o meu personagem.
Eles se amam e brigam sempre, mas acredito que um dia acabem bem.
Um beijão pra você!
Daniella, essa tal "guerra" começa quando ele me chama de 'madrinha' e ainda com letra maiúscula. Eu não quero ser madrinha nem com letra minúscula. E tudo vai acabar bem, sim, "bem longe". A isso tudo eu chamo de 'embate' poético. E vamos seguindo porque temos muito trabalho pela frente.
ExcluirAbraços, querida!
Sonia Salim