Autor: Hugo Feijó Fº
Carícias picantes, novos pontos descobertos
Toques delicados, cada vez mais apressados
Nos gestos suaves, os desejos são despertos
Desejos reprimidos afloram quando atiçados
Meu coração se agita pela energia eletrizante
Insanidade pura e prazerosa que me satisfaz
E teus toques deixavam sensação inebriante
Sentia vontade de ficar junto um pouco mais
Teu corpo ardia feito chama na noite escura
Ofegante, revirava os olhos sedenta de prazer
A pele macia, parecia mudar de cor e textura
Os afagos frenéticos, causavam um efervescer
Bastava um roçar de peles para tudo começar
Bem fogosa, provocava com requebros atrevidos
Deixava leve cheiro de amor impregnado no ar
Tuas carícias íntimas instigavam meus sentidos
Crivar teu corpo de beijos, virava um estopim
Em meio a respiração entrecortada, balbuciava
Pitadas de ousadia, pareciam não ter mais fim
Delirava de ansiedade do jeito como acariciava
Molhada de suor sob um lençol de seda chinesa
Estimulada e alvoroçada, começava a cavalgada
Amava sem pudor quando se mostrava indefesa
já não havia mais tabu que a deixasse acanhada
Pele delicada, perfumada como pétala de rosas
Suspiros profundos rompiam o silêncio noturno
Teu corpo era invadido por sensações prazerosas
Perco-me nas tuas curvas, fico meio sem rumo
Toques delicados, cada vez mais apressados
Nos gestos suaves, os desejos são despertos
Desejos reprimidos afloram quando atiçados
Meu coração se agita pela energia eletrizante
Insanidade pura e prazerosa que me satisfaz
E teus toques deixavam sensação inebriante
Sentia vontade de ficar junto um pouco mais
Teu corpo ardia feito chama na noite escura
Ofegante, revirava os olhos sedenta de prazer
A pele macia, parecia mudar de cor e textura
Os afagos frenéticos, causavam um efervescer
Bastava um roçar de peles para tudo começar
Bem fogosa, provocava com requebros atrevidos
Deixava leve cheiro de amor impregnado no ar
Tuas carícias íntimas instigavam meus sentidos
Crivar teu corpo de beijos, virava um estopim
Em meio a respiração entrecortada, balbuciava
Pitadas de ousadia, pareciam não ter mais fim
Delirava de ansiedade do jeito como acariciava
Molhada de suor sob um lençol de seda chinesa
Estimulada e alvoroçada, começava a cavalgada
Amava sem pudor quando se mostrava indefesa
já não havia mais tabu que a deixasse acanhada
Pele delicada, perfumada como pétala de rosas
Suspiros profundos rompiam o silêncio noturno
Teu corpo era invadido por sensações prazerosas
Perco-me nas tuas curvas, fico meio sem rumo
Belo poema...amor, paixão, desejo, prazer...um dos momentos mais íntimos do ser humano descrito com belas palavras! :)
ResponderExcluirHugo Feijó arrasa!!! Muito bonito, ótimo feriado pros dois!
ResponderExcluirHugo Feijó, que grata surpresa...adorei o texto! Instigante, sensual...sugestivo!
ResponderExcluirUma descrição cheia de prazer e amor no momento onde os amantes se tornam um, com a quase indescritível sensação que o mundo parou para eles naquele instante.
ResponderExcluirNão sei se por pudores de falar d'amores, fiquei sem palavras para expressar as belas imagens que o meu imaginário construiu! Fluiu! Inebriante! Dançante...Ofegante...
ResponderExcluirGostaria de deixar os meus sinceros agradecimentos a todos aqueles que por aqui passaram para ler o meu poema no qual ousei, mas tive o cuidado de empregar palavras que pudessem instigar sem denotar qualquer aspecto de vulgaridade. Aproveito a oportunidade para agradecer a profa.Sonia pelo espaço.
ResponderExcluirUm grande abraço!
Hugo Feijó Fº